Depois de um fim de semana cansativa na Arábia Saudita presidente norte-americano Donald Trump vai hoje em Israel, em um esforço para "revitalizar" o processo de paz com as visitas a serem realizadas em Jerusalém e na Cisjordânia.
Para os próximos dois dias, o Trump terá encontros separados com os dois primeiro-ministro israelense Benjamin Netanyahu, eo presidente da Autoridade Palestina Machmount AMPAS, quando visitou os lugares santos.
Hoje em Jerusalém vai rezar no Muro das Lamentações, e vai visitar o Santo Sepulcro.
Esta é a primeira turnê no exterior desde que assumiu o cargo presidencial em 20 de janeiro, enquanto ele já mostrou sinais do denso programa de eventos durante a sua visita à Arábia Saudita. A visita do presidente dos Estados Unidos no Oriente Médio e na Europa dura nove dias e termina sábado, depois de visitas ao Vaticano, em Bruxelas, e Sicília.
Em um discurso ontem em Riad Trump pediu aos líderes do mundo árabe e islâmico n 'tomar medidas contra os jihadistas referentes ao 'extremismo islâmico' e trechos de seu discurso a que se refere o 'extremismo islâmico'.
Funcionários da Casa Branca atribuiu a mudança em fadiga do presidente norte-americano das obrigações da visita. ;? É caloteiro, ele disse que os mesmos funcionários a repórteres.
Ontem à noite, em Riad, depois de um dia cheio de eventos, a maioria dos quais foram atrasadas, o Trump passou evento fórum para jovens, enviando sua filha Ivanka, omitindo assim o último evento do dia da agenda.
Durante o fim de semana o Trump foi calorosamente recebido pelos líderes do mundo árabe, enfatizando a busca pessoal de limitar a influência do Irã na região do Golfo.
Analistas políticos em Washington comentou que a primeira visita de Trump no exterior ofereceu-lhe uma rota de fuga dos problemas na capital dos Estados Unidos, especialmente depois da demissão do ex-diretor do FBI James gum antes de quase duas semanas.
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